
Não faltou energia na estreia do Campos Rock Fest, que transformou o Parque Capivari em um templo do rock 'n' roll a céu aberto. Durante dois dias, guitarras distorcidas desfilaram pelo palco atraindo uma multidão de fãs do ritmo que surgiu nos Estados Unidos e conquistou o mundo.
O festival foi organizado pelo Coletivo de Rock Jordanense, associação que promove a cena do rock local. 13 bandas participaram realizando shows gratuitos. “O evento superou as expectativas e nos abriu o horizonte para o que é possível realizar nas próximas edições”, comemorou Mauro Ribeiro, representante do Coletivo.
Destruíram tudo as bandas DuoRock, Tardis, Sirius Rock, Infâmia Punk Rock, Thays Vega, Sonora, Hamelin, Rota do Rock, Rock 13, Os Jonjos, Alquimistas Sonorus, Lovers and Haters e Radio Star. Além dos músicos, o amor também subiu ao palco com um pedido de noivado ao vivo. “O meu noivo é uma pessoa muito tímida, então ele se desafiar dessa forma, subindo no palco diante de todo aquele público, foi algo surreal”, exclamou Karoline Oliveira ainda surpresa e emocionada com o gesto.
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O festival também foi marcado pela entrega da primeira guitarra coletiva de Campos do Jordão. O instrumento construído com recursos da Lei Aldir Blanc ficará à disposição para o uso dos músicos jordanenses. O sucesso da primeira edição foi tão grande que ano que vem o Campos Rock Fest poderá entrar no calendário de eventos da estância com o projeto de lei apresentado na Câmara pelo vereador Alfredo Cottini.
A secretária de Valorização da Cultura, Tânia Cunha, apoia a iniciativa “Temos o compromisso de apoiar o Campos Rock Fest em suas próximas edições, consolidando o festival como parte do calendário oficial da cidade e como um marco para a nossa cultura.” O músico Marco Aurélio Fernandes de Araújo acompanhou os dois dias de festival e não vê a hora de começar a segunda edição, em 2026. “Foi incrível e já estou contando os meses para a realização do próximo.”