O excepcional músico, Yamandú Costa, mostra todo o virtuosismo da música brasileira através de seu violão de 7 cordas. A apresentação acontece na Praça do Capivari nesta quarta- feira, a partir das 19 horas.
Campos do Jordão, 13 de junho de 2025.
O excepcional músico, Yamandú Costa, mostra todo o virtuosismo da música brasileira através de seu violão de 7 cordas. A apresentação acontece na Praça do Capivari nesta quarta- feira, a partir das 19 horas.
Artistas da região e de diversos lugares do Brasil estarão participando do Festival de Inverno de Campos do Jordão, em uma Exposição que acontecerá entre os dias 22 e 31, no Hotel Vila Inglesa. Entre as obras expostas estarão Óleo sobre tela, acrilico, pastel, aquarelas, esculturas e gravuras.
Duas esperanças de melhores momentos para o tênis feminino brasileiro avançaram para a oitava-de-final do Credicard Mastercard Tennis Cup, em Campos do Jordão. Flávia Borges, de 15 anos, e Roxane Vaisemberg, de 16, venceram hoje seus jogos e irão se enfrentar na próxima rodada.
“Não se preocupem, Nelson Freire está aqui”, pronunciou Roberto Minczuk, regente da Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), após executar a peça Danças Polovtsianas da ópera O Príncipe Igor, de Borodin, no Auditório Cláudio Santoro, em Campos do Jordão. O maestro tranqüilizou as cerca de mil pessoas que foram conferir um concerto pra lá de especial: o brasileiro Nelson Freire, um dos maiores pianistas da atualidade repetiu, neste sábado, às 21 horas, com a mesma orquestra, o programa de sua estréia profissional. Há 50 anos, em 12 de agosto de 1956, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Nelson, então com 11 anos de idade, tocou o Concerto n.º 9 em Mi bemol Maior, K271 – Jeunehomme, de Mozart.
Começou com a Jazz Sinfônica, na Praça do Capivari, o dia que talvez fosse o mais aguardado desta edição do Festival de Inverno de Campos do Jordão. Com regência de João Maurício Galindo o grupo homenageou, ao ar livre, na manhã de sábado, debaixo de sol e calor (é isso mesmo), um de seus principais colaboradores, o maestro Cyro Pereira, que também subiu ao palco para reger alguns de seus já célebres arranjos sinfônicos para obras de mestres da música popular, como Dorival Caymmi e Luiz Gonzaga. “As pessoas perguntam: isso é música erudita ou popular?”, disse o maestro Galindo. “A fonte é mesmo a música popular, mas os arranjos são tão sofisticados que eu chamo isso de música erudita”, completou. A discussão pode render horas. Mas, no final das contas, é boa música, muito bem interpretada. Precisa mais?
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